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quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

HASHIM THAÇI : O Comandante Cobra ou a Serpente Assassina ?



Nascido 24 de Abril de 1968 na aldeia de Brocna na região de Drenica (Kosovo central), o "berço" do separatismo albanês,surgiram agora nos meios "Ocidentais" promovido a Democrata de serviço do poder Imperial da U.E. e dos E.U.A. vê agora a sua "figura" envolvida naquilo que já á bastante tempo se sabia mas que se teimava em omitir nos meios de comunicação sociais, que sempre promoveram a imagem de um país martirizado pelos Sérvios de Milosevic...
Agora podemos finalmente saber a verdade... os motivos que levaram os Sérvios a agir contra este bando do pior que anda por ai, com a conivência de governos ditos "Democráticos" incluindo o nosso.... Que reconheceu este bando de assassinos á solta.
É que pelos vistos os Sérvios foram apenas em auxilio da sua população, Membros do Exército de Libertação do Kosovo (UCK), o movimento separatista albanês do final dos anos 90, organizou uma rede de tráfico de órgãos retirados de prisioneiros sérvios executados entre 1999 e 2000, revela um relatório do Conselho da Europa.
"Numerosas informações parecem confirmar que foram retirados órgãos de prisioneiros em uma clínica no território albanês, próxima a Fushe-Kruje (20 km ao norte de Tirana), para vendê-los ao exterior para transplante", revelou o suíço Dick Marty, um dos autores do relatório divulgado nesta terça-feira, a pedido da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa.
"Esta actividade criminosa, que se desenvolveu em meio ao caos na região e graças à iniciativa de certos líderes das milícias do UCK ligados ao crime organizado persiste, de certa forma, até os dias de hoje", denunciou Marty.
Segundo testemunhas, os prisioneiros eram executados com um tiro na cabeça e, imediatamente "operados para a retirada de um ou vários órgãos", principalmente rins, destinados a clínicas particulares estrangeiras.
Marty afirma que a rede de tráfico de órgãos era controlada pelo chamado "Grupo de Drenica", que reunia líderes do UCK sob o comando de Thaci.
O suíço destaca que Thaci e vários outros membros do grupo "são qualificados constantemente como 'peças-chave' nos relatórios de inteligência consagrados às estruturas mafiosas e ao crime organizado em Kosovo".
Entre os membros da rede criminosa o relatório identifica ainda o cirurgião Shaip Muja, dirigente histórico do UCK e actual conselheiro político do próprio Thaci, especialmente na área de saúde.
O governo do Kosovo rejeitou imediatamente as acusações, qualificadas de "invenções" com o "objectivo de manchar a UCK e seus dirigentes".
Hashim Thaçi foi e é um terrorista albanês, ex-líder do ELK – o Exército de Liberação de Kosovo (UÇK – Ushtria Çlirimtare e Kosoves em albanês e KLA - Kosovo Liberation Army, em inglês), agora pomposamente e com conivência dos cegos (ou serão ingénuos?) poderes ocidentais travestido em “primeiro-ministro”.
Este “valoroso estadista” foi durante anos responsável por assassinatos, por tráfico de órgãos dos prisioneiros sérvios, por ignominiosos actos de intimidação contra civis, contra a polícia e mesmo contra as forças armadas sérvias. Personalidade de "elevada craveira moral", não hesitou mesmo na utilização de escudos humanos quando as autoridades impuseram o estado de emergência, sacrificando – numa encenação cuidada – centenas de terroristas do ELK às mãos das forças de segurança sérvias, levando a que, no dizer de Timothy Bancroft-Hinchey, “um Oeste crédulo e ávido para intervir a acreditar na matança de uns 50.000 civis, e o Presidente Clinton, na altura obcecado com os seus genitais e charutos, e desesperado para criar qualquer pretexto para esconder seus actos sórdidos, irresponsáveis, lascivos e depravados na sala Oval, a agarrar a ocasião para criar um acto para dispersar as atenções”.
Ao “estadista” Hashim Thaçi, há só uma palavra a lembrar: Prizren (embora lhe pudessemos recordar igualmente outras chacinas como Pec, Racak e mais recente, em 2003, o massacre de crianças em Gorazdevac), o massacre de Prizren em 1999 (tão convenientemente apagada pela imprensa ocidental). Nesse massacre o ELK, dirigido por Thaçi, atacou violentamente três centenas de civis sérvios indefesos, incluindo uma dezena sacerdotes ortodoxos e o bispo Artemije no mosteiro, urinando em efígies religiosas, destruíram estátuas, estupraram dezenas de freiras, destruíram a estátua do imperador Dusan e chacinaram todos quantos tentaram defender-se.
Hoje em dia, de fato vestido Thaçi – o “primeiro-ministro” – (foi candidato pelo partido Democrático do Kosovo [Partise Demokratike te Kosoves]), após uma eleição ganha não obstante o boicote pela quase totalidade da população sérvia, até parece um político (o que nem sempre se sabe se é boa adjectivação...) e enganar os comparsas ocidentais que embarcaram nesta louca aventura. A verdade, porém, é que por detrás desta polida fachada está o facínora de outrora e qualquer legitimação de um seu governo equivale a dar aval a actos assassinos e a avalizar uma aberração política. Portanto, não pode deixar de merecer reparo e estranheza como é que qualquer membro de uma comunidade internacional, que se pretende respeitável, se pode sentar com tal “estadista”, quanto mais ousar reconhecê-lo como chefe de um “governo”.
O titulo já esta dado: O CARNICEIRO DOS BALCÃS...
Afinal agora vemos quem era o Monstro... Á quem pense que a História do desmembramento da Jugoslávia terminou... Criando assim a própria Utopia... A História verdadeira demora tempo, a verdade também, mas não é sonegada para sempre.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Religiões.... É bom ser Ateu



Em sentido corrente, ateu é quem não crê na existência de um ser superior, tal como o concebem as religiões teológicas, ou seja, no que se chama de "Deus", criatura omnipotente (ele pode tudo quanto quer), omnisciente (ele sabe tudo), omnipresente (ele acha-se em toda a parte), omnimisericordioso (é dotada de infinita bondade) e criador do universo e do ser humano. Neste sentido, todo positivista é ateu pois nenhum positivista acredita na existência de tal ser.
Ateu é quem nega a existência de deus. Enquanto no primeiro sentido, o ateu apenas não crê na sua existência,caracteriza-se pela ausência de uma convicção, nesta segunda acepção ele caracteriza-se por uma afirmação, a de que deus não existe.
Há duas formas de negação: a) a negação relativa, em que se nega por falta de prova em contrário, ou seja, por jamais se haver demonstrado faticamente, com base na observação, a existência da divindade, b) a negação absoluta, em que o ateu afirma a inexistência de Deus, mediante a confutação dos argumentos que pretendem provar-lhe a existência ou da formulação de outros, que demonstram a impossibilidade desta existência.
A negação relativa corresponde a uma certa indiferença à ideia de Deus; a negação absoluta, a uma atitude activa, de carácter negador. Na primeira, o indivíduo aguarda que os deístas provem a existência de deus, na segunda, empenha-se em negá-lo. A primeira é o que se chama também de agnosticismo (e então, é ser agnóstico), enquanto que na segunda, ateu em sentido activo, ateu "militante" ou "praticante".
Algumas pessoas declaram-se agnósticas, porque indiferentes à existência de Deus, da qual não cogitam nem para afirmá-la, nem para negá-la. Para estas pessoas, a ideia de Deus simplesmente não interessa, sob aspecto nenhum. Alguns positivistas declaram-se agnósticos, outros, ateus militantes.
Ateu é quem, rejeitando as soluções da teologia, ocupa-se das suas questões.
Mas porque raio os ateus são tão discriminados por esse mundo fora? Passemos a analisar. Várias pesquisas indicam que o termo “ateísmo” tornou-se tão estigmatizado no mundo e principalmente nos EUA que ser ateu virou um total impedimento para uma carreira política (de um jeito que ser negro, muçulmano ou homossexual não é). De acordo com uma pesquisa recente, apenas 37% dos americanos votariam num ateu qualificado para o cargo de presidente.
Ateus geralmente são tidos como intolerantes, imorais, deprimidos, cegos para a beleza da natureza e dogmaticamente fechados para a evidência do sobre natural.
Até mesmo algumas ‘mentes brilhantes’ deste mundo, defendem que o ateísmo “não deveria ser tolerado” porque, dizem eles, “as promessas, os pactos e os juramentos, que são os vínculos da sociedade humana, para um ateu não podem ter segurança ou santidade.”
Fantástico, vamos chamar intolerantes aqueles que usam o cérebro para pensar e não para absorver a propaganda que eles vomitam. Nos Estados Unidos ( a terra ‘livre’ mais intolerante de todas) uns impressionastes 87% da população alegam “nunca duvidar” da existência de Deus e menos de 10% identificam-se como ateus (e as suas reputações estão a ser destruídas).
Tendo em vista que sabemos que os ateus figuram entre as pessoas mais inteligentes e cientificamente alfabetizadas em qualquer sociedade, é importante derrubarmos os mitos que os impedem de participar mais activamente do nosso discurso nacional. Sendo os mitos mais conhecidos os seguintes.
Os ateus acreditam que a vida não tem sentido. Pelo contrário: são os religiosos que se preocupam frequentemente com a falta de sentido na vida e imaginam que ela só pode ser redimida pela promessa da felicidade eterna além da vida. Ateus tendem a ser bastante seguros quanto ao valor da vida. A vida é imbuída de sentido ao ser vivida de modo real e completo. As nossas relações com aqueles que amamos têm sentido agora, não precisam durar para sempre para tê-lo. Ateus tendem a achar que este medo da insignificância é... bem... insignificante.
Os ateus são responsáveis pelos maiores crimes da história da humanidade. Pessoas de fé geralmente alegam que os crimes de Hitler, Mussolini e outros foram produtos inevitáveis da descrença. O problema com o fascismo , não era que eles eram demasiado críticos da religião, o problema é que eles eram muito parecidos com religiões. Tais regimes eram dogmáticos ao extremo e geralmente originam cultos a personalidades que são indistinguíveis da adoração religiosa. Os campos de concentração e os campos de extermínio não são exemplos do que acontece quando humanos rejeitam os dogmas religiosos, são exemplos de dogmas políticos, raciais e nacionalistas à solta. Não houve nenhuma sociedade na história humana que tenha sofrido porque seu povo ficou racional demais.
Os ateus são dogmáticos. Judeus, cristãos e muçulmanos afirmam que suas escrituras eram tão prescientes das necessidades humanas que só poderiam ter sido registradas sob orientação de uma divindade onisciente. Um ateu é simplesmente uma pessoa que considerou esta afirmação, leu os livros e descobriu que ela é ridícula. Não é preciso ter fé ou ser dogmático para rejeitar crenças religiosas infundadas. Como disse o Stephen Henry Roberts uma vez: “Afirmo que ambos somos ateus. Apenas acredito num deus a menos que você. Quando você entender por que rejeita todos os outros deuses possíveis, entenderá por que rejeito o seu”.
Os ateus acham que tudo no universo surgiu por acaso. Ninguém sabe como ou por que o universo surgiu. Aliás, não está inteiramente claro se nós podemos falar coerentemente sobre o “começo” ou “criação” do universo, pois essas ideias invocam o conceito de tempo, e estamos a falar sobre o surgimento do próprio espaço-tempo. A noção de que os ateus acreditam que tudo tenha surgido por acaso é também usada como crítica à teoria da evolução darwiniana, isto representa uma grande falta de entendimento da teoria evolutiva. Apesar de não sabermos precisamente como os processos químicos da Terra originaram a biologia, sabemos que a diversidade e a complexidade que vemos no mundo vivo não é um produto do mero acaso. Evolução é a combinação de mutações aleatórias e da selecção natural. Darwin chegou ao termo “selecção natural” em analogia ao termo “selecção artificial” usadas por criadores de gado. Em ambos os casos, selecção demonstra um efeito altamente não-aleatório no desenvolvimento de quaisquer espécies.
O ateísmo não tem ligação com a ciência. Apesar de ser possível ser um cientista e ainda acreditar em Deus (alguns cientistas parecem conseguir), não há dúvida alguma de que um envolvimento com o pensamento científico tende a corroer, e não a sustentar, a fé. Observando a população americana: A maioria das pesquisas mostra que cerca de 90% do público geral acreditam num Deus pessoal, no entanto, 93% dos membros da Academia Nacional de Ciências não acreditam. Isto sugere que há poucos modos de pensamento menos apropriados para a fé religiosa do que para a ciência.
Os ateus são arrogantes. Quando os cientistas não sabem alguma coisa (como por exemplo a criação do universo ou como a primeira molécula se formou), eles admitem. Na ciência, fingir saber coisas que não se sabe é uma falha muito grave. Mas isso é o sangue vital da religião. Uma das ironias monumentais do discurso religioso pode ser encontrado com frequência no facto de como as pessoas de fé se vangloriam sobre sua humildade, enquanto alegam saber de factos sobre astronomia, química e biologia que nenhum cientista conhece. Quando consideram questões sobre a natureza do cosmos, ateus tendem a basear as suas opiniões na ciência. Isso não é arrogância. É honestidade intelectual.
Os ateus não têm espirtualidade. Nada impede um ateu de experimentar o amor, o êxtase, e o temor, os ateus podem valorizar estas experiências regularmente. O que os ateus não fazem é afirmações injustificadas (e injustificáveis) sobre a natureza da realidade com base em tais experiências. Não há dúvida de que alguns cristãos mudaram suas vidas para melhor ao ler a Bíblia e a rezar. E isso prova o que? Que certas disciplinas de atenção e códigos de conduta podem ter um efeito profundo na mente humana. Será que essas experiências provam que Jesus é o único salvador da humanidade? A resposta correcta é: NÃO, até porque hindus, budistas e muçulmanos têm experiências similares regularmente. Não há, na verdade, um único cristão na Terra que possa adirmar com certeza de que Jesus usava barba, muito menos que ele nasceu de uma virgem ou ressuscitou dos mortos. Este não é o tipo de alegação que experiências espirituais possam provar.
Os ateus acreditam que não há nada para além da vida e do conhecimento humano. Os ateus são livres para admitir os limites do conhecimento humano de uma maneira que os religiosos não podem. É óbvio que nós não entendemos completamente o universo, mas é ainda mais óbvio que nem a Bíblia nem o Corão demonstram melhor conhecimento dele. Nós não sabemos se há vida complexa noutro lugar do cosmos, mas pode haver. E, se há, tais seres podem ter desenvolvido um conhecimento das leis naturais que vastamente excede o nosso. Ateus podem livremente imaginar tais possibilidades. Eles também poderão admitir que se existirem extraterrestres mais inteligentes que nós ou não, que o conteúdo da Bíblia e do Corão ainda será menos impressionante do que para nós humanos ateus. Do ponto de vista ateu, as religiões do mundo banalizam completamente a real força e imensidão do universo. Não é preciso aceitar nada com base em provas insuficientes para chegar a esta conclusão.
Os ateus desprezam o facto de que as religiões são extremamente benéficas para a sociedade. Aqueles que enfatizam os bons efeitos da religião nunca parecem perceber que tais efeitos falham em demonstrar a verdade de qualquer doutrina religiosa. É por isso que temos termos como “pensamento positivo” e “fé”. Há uma profunda diferença entre uma ilusão que nos consola e a verdade nua e crua. De qualquer maneira, os bons efeitos da religião podem e devem ser questionados. Na maioria das vezes, as religiões dão péssimos motivos para se agir bem, quando temos bons motivos disponíveis. Por exemplo: o que é mais moral? Ajudar os pobres por se preocupar com seus sofrimentos, ou ajudá-los porque acha que o criador do universo quer que você o faça e o recompensará por fazê-lo ou o punirá por não fazê-lo?
O ateísmo não fornece nenhuma base para a moralidade. Se uma pessoa ainda não entendeu que a crueldade é errada, não o vai descobrir lendo a Bíblia ou o Corão, já que esses livros transbordam de crueldade, tanto humana quanto divina. Não tiramos a nossa moralidade da religião. Decidimos o que é bom recorrendo a intuições morais que são (até certo ponto) embutidas em nós e refinadas por milhares de anos de reflexão sobre as causas e possibilidades da felicidade humana. Nós fizemos um progresso moral considerável ao longo dos anos, e não fizemos esse progresso lendo a Bíblia ou o Corão mais atentamente. Tudo que há de bom nas escrituras pode ser apreciado por seu valor ético, sem a crença de que isso nos tenha sido transmitido pelo criador do universo.
O ateismo é um dos caminhos para um futuro sem escravidão mental. É por isso que sou ateu, e mesmo sendo ignóbil lutarei sempre para fugir ao controlo