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quinta-feira, 3 de março de 2011

Lobo com pele de cordeiro...




Existem pessoas neste Mundo que de uma forma muito particular, não vou dizer que sejam engraçadas,mas como de gente estúpida e fadadas para "currículos" invejáveis de idiotices estou eu cheio, também porque isso seria um insulto a milhares de pessoas que morreram, aos seus familiares, ao seu país, ao conceito inerente de liberdade, apelido de pessoas meramente hipócritas, asquerosas e fascistas.

Escrevo este artigo, porque na data em que o estou a escrever,a intitulada comunidade internacional, mostra-se muito preocupada com a situação dramática que se vive na Líbia de Kadhafi, onde também condeno a repressão violenta contra o seu povo, mas sei bem distinguir o que neste momento é uma clara ingerência dos E.U.A. e de alguns países, como não poderia faltar ao "baile" Israel...


Tzipi Livni escreveu sobre a obrigatoriedade dos Árabes cumprirem o direito internacional , mas recusou cumprir o próprio ainda por cima uma advogada que conhece bem o direito internacional, onde em uma ameaça disfarçada e uma ingerência
"pede" que as "democracias emergentes" e restantes países Árabes (resta saber onde ela viu democracias no Egipto e na Tunísia até ao momento...) para obedecer a um código internacional para a formulação de suas políticas, de modo a excluir o extremismo. A peça parecia idealista, ela invocou idéias da comunidade internacional e do direito internacional.


Mas os papéis da Tzipi Livni sobre a Palestina publicados pela Al Jazeera no mês passado mostram que Livni rejeitou e rasgou qualquer noção de comunidade internacional, especialmente aqueles que envolvem países Árabes, quando ela falou sobre a conduta de Israel, referiu-se assim... " Eu sou contra a lei - em lei específica. Direito Internacional em geral ", ela disse a um interlocutor palestiniano em 2007, quando se preparavam para a reunião de Annapolis convocada pela administração Bush.
Livni rejeitou explicitamente a ideia de que a iniciativa Árabe de Paz, aprovada por 22 países Árabes, que emolduraram a resolução do conflito.

E claro, escusado será dizer, que um ano depois, ela ajudou a lançar um ataque contra Gaza que matou mais de 1.300 pessoas e foi objecto de uma investigação jurídica internacional - o relatório Goldstone que também rejeitou.

Será que os E.U.A: e a NATO também irão bombardear Israel?