Pois bem, o titulo pode parecer que o autor poderia estar dividido entre "lealdades" de grupos, ou pessoas, mas isso no mundo próprio de quem recusa ceder hoje ou amanha numa questão que não é nada pessoal, mas sim colectiva não se confronta perante as duvidas mas sim as certezas.
O Portugal não se fez hoje, foi um longo processo de construção de História nacional, envolvendo vários processos, enumeras pessoas, com enormes avanços e recuos.
Mas uma coisa é certa, e disso o autor não tem a menor duvida, o período mais luminoso deste País aconteceu durante o período de 1974-1976, pois nem me refiro somente á questão social e cultural, económica e politica, pois esse período foi uma mudança de mentalidades, o inicio de um sonho novo, a tentativa derradeira de colocar Portugal no caminho certo, no rumo que teimava não aparecer, sair do obscurantismo, colocar definitivamente este país e o seu povo na órbita da dignidade, do progresso e do bem-estar.
Para isso enumeras pessoas lutaram, enumeras, não foi um processo que possa ser reclamado por este ou por aquele partido, por este ou aquele grupo, porque quem o realizou de facto foi o povo Portugûes, que determinou que esse seria o seu destino.
O povo determinou que o rumo fosse hoje, escolheu-o sentindo com o coração e com a razão.
Mas isso não implica que a escolha fosse certa, que a escolha fosse de facto a mais digna, porque essa escolha contemplou que um determinado numero de pessoas fizeram de um Estado a sua coutada, o seu terreno, onde a seu prazer e conforme os seus interesses (não os do povo) governam para si próprios e para seus amigos ou Patronos.
Essa escolha foi feita crucialmente não no dia 25 de Abril, não no dia do Golpe Palma Carlos, não no dia 28 de Setembro, não no dia 11 de Março, MAS NO DIA 25 DE NOVEMBRO.
Esse dia terrível e nefasto, em que puseram os progressistas na prateleira, e que marca definitivamente o dia em que o grande capital lentamente começa a chegar ao poder, destruindo as conquistas do PREC (ainda hoje sendo destruídas e discutidas em orçamento de estado).
Mas este artigo quer atingir alguém, alguém que á dias escreveu (Grande homem Salgueiro Maia, grande pacifista, liderou uma revolução)
Não vou me "cansar" a ensinar o "A,B,C,", mas para aqueles "comunistas" que apenas o dizem ser, porque de comunistas apenas têm a "ilusão de o serem" nunca o foram, nunca o serão, sendo que vou mais longe ainda, se algum dia o forem....... Já o P.C.P era um partido Capitalista, inimigo das classes trabalhadoras.
Mas alguém se diz Comunista, proferindo tamanha sentença por alguém como Salgueiro Maia?
Alguém em seu perfeito juízo haveria de homenagear alguém contra os seus "ditos sonhos e aspirações de um Portugal e seu povo melhores"?
Mas o que eu "amo" mais é como pode alguém dizer que ama o seu povo, gozando-o desta forma?
Chamo a isto demência! demência! demência! demência absoluta de quem apregoa aos sete ventos "socialismo" mas lutando com todos os dentes pelo capitalismo!
Aos senhores que se dizem "comunistas" votando já em vários partidos, até em pseudo partidos da terra (ecologistas do psd) daqueles que amam o ambiente, queimando a camada de ozono diariamente, ou então a favor de aterros, devo dizer que votar no ps ou no psd conforme seus interesses pessoais, é de facto "comunismo exacerbado", mas la esta "demencial", pois quem é apologista de Salgueiros Maias, não lhe resta outra solução, que não seja a de se converter em utente da casa de saúde mais próxima do local da sua residência.
Mais ainda um comunista não se deixa impressionar por causas "ensinadas por papás riquinhos, admiradores do socialismo Etarra sem o saber", gudariaks????? Guerreiros? Obviamente que sim... Claramente que sim? Pergunto-me contudo, se realmente ficais impressionado com a causa Basca, quando esta se tornou apelativa? Lembrarme-ei que foi na "suite suvenir" de alguém que manifestamente é favorável á causa "tua recentemente adoptada de bloquismo", pois o deve ser de facto visto que afinal os gostos servem para todos os "dementes", afirmando que uma revolução se faz num estádio de futebol......
Mas sera que foi ai que morreu Carrera Blanco? Gudariak? Guerreiros como tu, foram apelidados mullah omar dos taliban, fomentados por Washington!
Ninguém quer socialistas de "mercados e de vaidades escondidas" ou por vontades circunstâncias.
Por existem aqueles que á 34 anos eram comunistas, continuam a ser.... NÃO VOTAM POR QUESTÕES PESSOAIS, POR INTERESSES, POR MOMENTOS, POR IRREVERÊNCIAS, POR ATITUDES, POR CONVENIÊNCIAS!!!! NÃO ORA HOJE PS, ORA AMANHA PSD, ORA ISTO, ORA AQUILO!
Conheço enumeras que votaram, votam, irão morrer a votar, não vivem de interesses.
Que adianta ter votado á 34 anos, e agora votar rosinha, ou laranjinha? Adianta para a sua carteira, não adianta para o povo.
Mas mais não digo, pois não vou perder tempo com "supostos amigos" que para mim já estão enterrados e bem enterrados!!!!!! Com amigos destes, ninguém precisa de inimigos, mas também nunca te chamei camarada, pois camarada só se chama a quem o merece, não se chama a quem se "quer insinuar"
Eis uma lição de Jornalismo para os "comunistas do partidinho da "terriola" parola e sobranceira!
Álvaro Cunhal, afinal apareces no facebook! Deves ter adorado essa Homenagem, junto daquele que tudo fez para destruir em que acreditavas! Perdoa-me se fui me fraco e tive ilusões.....
Agora leiam :Arquivo: Edição de 23-04-2008SociedadeJosé Niza conta que havia no local um equipamento de transmissões do Exército “Salgueiro Maia quis entregar cento e cinquenta G3 na sede do PS de Santarém”
Na véspera do 25 de Novembro de 1975, numa altura de grande instabilidade e com o Exército dividido, Salgueiro Maia disponibilizou-se para entregar armas no PS de Santarém. A história é contada pelo ex-dirigente socialista, José Niza.
Na véspera das operações militares de 25 de Novembro de 1975, o capitão Salgueiro Maia disponibilizou-se para entregar 150 espingardas G3 na sede do Partido Socialista de Santarém. As armas não chegaram às mãos dos civis porque o então dirigente do partido, José Niza, se recusou recebê-las. “ Ele quis-me despejar, lá na sede do PS, 150 G3 e eu não quis. Disse-lhe: Ó Salgueiro Maia, desculpe lá. O único tipo que sabe mexer nas G3 sou eu que estive em Angola. E não vejo aqui nenhum inimigo à vista. Portanto não me ponha cá essa coisa”, conta o conhecido médico, compositor e ex-deputado.
O ambiente que se vivia em Portugal era de grande instabilidade. Nas forças armadas havia várias facções. Os chamados gonçalvistas, afectos ao ex-primeiro-ministro Vasco Gonçalves, a corrente revolucionária, conotada com Otelo Saraiva de Carvalho, e o Grupo dos Nove, liderado por militares considerados moderados, entre os quais Melo Antunes e Vasco Lourenço. Na lista de unidades militares afectas ao Grupo dos Nove estava a Escola Prática de Cavalaria de Santarém de onde tinha partido a coluna militar que cercara o Quartel do Carmo no 25 de Abril. José Niza afirma que nunca participou em nenhuma reunião com militares mas confirma contactos com os moderados. “Não houve reuniões formais. Havia uns telefonemas. Havia contactos directos e indirectos”.
O ex-dirigente do PS confessa que só mais tarde percebeu para quem eram as G3 que ele recusara. “O Rodolfo Crespo (fundador do PS e seu dirigente nacional) telefonou-me a dizer que iriam aparecer lá na sede uns 150 tipos. Ex-comandos de Rio Maior, Torres Vedras, etc... Eu ouvi aquilo e pensei que ele estivesse a brincar. Que fosse uma invenção qualquer. Que alguém lhe tinha contado essa história. Na verdade não era. Nessa noite entre as duas e as três da manhã, eles começaram a aparecer”. Os indivíduos estiveram até ao nascer do dia. “Isto foi uns dias antes do 25 de Novembro. Foram embora porque já estavam fartos e não tinha acontecido nada”.
Para além do episódio das espingardas G3, José Niza conta que a sede do PS em Santarém era usada como ponto de apoio do Grupo dos Nove. “Tivemos lá montado um sistema de comunicações da tropa. Do exército. Alguém foi lá montá-lo porque não tinham confiança nas comunicações da Escola Prática. Aquilo era um sistema paralelo. Uma alternativa. Não sei se o chegaram a usar ou não”.
Salgueiro Maia não comandou apenas a coluna militar do 25 de Abril. No dia 25 de Novembro saiu com outra coluna militar em direcção a Lisboa. O objectivo era neutralizar o Regimento de Artilharia de Lisboa, o conhecido RALIS, quartel afecto à facção revolucionária das Forças Armadas. No livro “Abril nos Quartéis de Novembro” os autores, jornalistas Avelino Rodrigues, Cesário Borga e Mário Cardoso, alvitram que Salgueiro Maia teria um “pacto de sangue” com o comandante daquela unidade militar, o capitão Dinis de Almeida, segundo o qual não se atacariam mutuamente.
E escrevem que por causa disso a coluna de Santarém só chegou quando estava tudo resolvido. “No dia 26 (de Novembro de 1975) à tarde, entra em Lisboa uma força da Escola Prática de Cavalaria (…). Surpreendentemente, as tropas do capitão Maia, que em 25 de Abril de 1974 tinham demorado pouco mais de duas horas a chegar a Lisboa, levaram quase vinte e quatro horas a atingir a capital”.
José Niza diz que estava à porta do RALIS com Jaime Gama, Sotto Mayor Cardia e António Reis na altura em que a coluna de Santarém ali chegou. E que assistiu à saída dos soldados que foram desmobilizados. “Alguns vinham a chorar”. Sobre Salgueiro Maia, que só conheceu depois do 25 de Abril e que morava perto da sua casa em Santarém, diz: “Era muito determinado mas demasiado radical. Não era de meias tintas quando achava que tinha razão”. Mas elogia-lhe a coragem e a dignidade. “Foi muito injustiçado. Não se pode aceitar que uma pessoa daquelas, depois daquilo que fez, tivesse sido colocada, por exemplo, a comandar o Presídio Militar. Ou que o tivessem mandado para os Açores. Trataram-no muito mal. Mas ele nunca se lamentou. Foi uma pena ter morrido tão cedo”.
Tenho orgulho e vaidade em ter de facto defeitos mas até nisso não vivo á pendura como tu, porque se os tenho, afinal pago por eles, não vivo da sombra da Chulice, do interesse, da aparência, porque afinal eu é que pago, tu vivias á sombra do que eu paguei e outros pagavam.
E sim, apoiei o cangalheiro, mas lembra-te para se apoiar alguém no pcp tem que se ser militante, têm que se pagar quotas, e respeitar fielmente os estatutos, mas termino com a democracia é feita de maiorias, e eu minoria, sujeitei-me a esta, mas uma verdade é que o cangalheiro já la não esta, mas conheço quem foi adversário do cangalheiro, e já rodou em pouco tempo para "outros tachinhos", pois mesmo o cangalheiro seja uma "merda" o cangalheiro não se vendeu por pouco....... por uns Eurinhos......
Orgulhosamente Comunista!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
"É sabido: no dia 25 de Novembro de 1975, no final do período revolucionário que se seguiu ao 25 de Abril, Portugal esteve à beira de uma guerra civil. Depois de um período de disputa pelo poder político-militar, que abrange todo o Verão de 1975, as forças democráticas (PS, PSD e CDS, na ala partidária, os moderados do Movimento das Forças Armadas, o MFA, liderados pelos Grupo dos Nove, e a Igreja Católica), que lutavam por uma democracia do tipo europeu, e as forças pró-comunistas (PCP, extrema-esquerda e a Esquerda Militar), que procuravam impor ao País um regime autoritário próximo do dos países comunistas, enfrentaram-se em Lisboa.Venceram os moderados e o caminho para a democracia foi reaberto."
ResponderEliminaro intróito que precede estas linhas já por si, seria o suficiente para se perceber qual a relevância do 25 de Novembro.
Mas como perigosamente se diz no teu texto que foi um dia terrível e nefasto atrevo-me ainda a escrevinhar mais qualquer coisa. Foi terrível e nefasto paras as forças anti-democráticas que queriam impor um novo regime totalitário aos Portugueses. Portugal sem o 25 de Novembro era hoje um país mais atrasado do que é, pois a janela histórica da oportunidade de o País evoluir teria sido fechada, condenando Portugal a ser na melhor das hupoteses uma Albânia. O Comunismo foi a grande falácia intelectual politica do sec. XIX, aliás bem explicita pelo que foi o sofrimento humano por detrás da "cortina de ferro". Não quero a "democracia" nem a "liberdade" que há na Coreia do Norte para os portugueses. Porventura o Capitalismo não será o ultimo sistema económico que a humanidade terá de suportar, mas decerto que este Comunismo que nos seria facultado em 1975 seria um retrocesso civilizacional. lembro-te que o próprio Lenine teve de admitir a propriedade privada para os agricultores matarem a fome e haver produção agricola suficiente. O próprio Mao foi confrontado com isso, no seu Grande Salto Adiante à custa de milhões de mortos pela fome. Deng Xiaoping conseguiu minorizar esse erro histórico...
Teoria e Prática:
Teoria:
a monopolização dos meios de produção pelo Estado, dando a cada um segundo as suas capacidades e necessidades parece bonito (mas bonito bonito é...outra coisa).
Prática:
O Estado não é um ente por si só, o Estado somos todos nós, a sociedade que se subordina a esse ente, que por sua vez é personificado em algumas pessoas. Que pessoas? Quem manda? Que aconteceu nas republicas populares africanas? Plutocracia? que aconteceu nos países de Leste misérias várias...
Ui que o post vai grande...
Antes demais devo dizer que embora não conheça o autor, é salutar a discussão, mas perante tamanha "inverdade" no seu comentário, vou adoptar uma postura mais ideológica, raramente a utilizo, mas perante o conteudo do artigo não me resta outra alternativa.
ResponderEliminarPrimeiro que tudo que tentou produzir uma guerra civil, quem criou a situação para isso, não foi o partido comunista portugûes, mas sim os mesmos que conspiraram contra o 1º governo provisório de palma carlos, depois no 28 de Setembro na "maioria silenciosa", e depois no 11 de Março, refiro-me ás forças politicas evidentemente, refiro-me nomeadamente ao ps, psd, cds-pp, esses sim desde a primeira hora e através de aventuras tentaram restabelecer esta "democracia".
Contudo nunca é demais lembrar o senhor que no dia do dito famigerado 25 de Novembro, convém lembrar as entrevistas de Costa Gomes, de Ramalho Eanes, de Melo Antunes, sobre o papel de Soares,de Freitas do Amaral e de Sá Carneiro, numa tentativa de provocar a guerra civil, com o objectivo claro e simples: destruir o pcp e limpar comunistas.´
Contudo meu caro ao contrário do senhor, vou expor provas simples, primeiro que tudo, existiu uma entrevista de spinola feita por um kornalista chamado guntter wallraf, da ster, que sob disfarçe de um capitalista alemão que queria supostamente através da siemens apoiar a "causa" spinolista, onde spinola termina com um categoricamente "os comunistas irao deixar de existir fisicamente" e isto meu caro, data depois do 11 de Março.
Mas meu caro a sua limitação e desconhecimento são profundos a nivel histórico, pois quem é que quebrou a disciplina do mfa forças armadas? Foi justamente a linha "moderada" do documentos dos 9, mas eu chamarei o que realmente aquilo foi, foi o documento Melo Antunes, que foi o seu ideologo, visto a limitação politica do Eanes, do Vasco Lourenço ser evidente, eles que á margem do conselho da revolução do mfa desenharam o mapa politico de hoje, com a cartilha de poder entre ps, psd, cds-pp.
Mais ainda, quem começou a provocação militar foi justamente a tomada de posições chave ja em Outubro dos ditos "moderados", com o controlo do aparelho de comunicações e de posições chave na esfera politica e social.
O autor ainda num claro insulto a milhares de Comunistas que pagaram com a vida e muitos a perda da liberdade no fascismo e mesmo na "democracia" onde a gnr fuzilou dois comunistas no Alentejo, dos tiros na ponte 25 de Abril era Dias Loureiro ministro da admnistração interna, ou das purgas na Marinha Grande, aconselho o autor antes de olhar para os países que referiu, a olhar para o nosso país tal e qual os comunistas Portugueses o fazem, pois patriotismo é diferente do nacionalismo, assim como o internacionalismo proletário que o pcp nunca abdicou nem abdica, pois o senhor fala das "democracias Africanas plutocráticas" eu falo da importância decisiva que Angola e Moçambique tiveram na queda do Déspota Mobuto no Zaire, do regime fascista do apartheid, sim chamo fascista aquelas que segrevavam o povo daquele país, da derrota que a África do Sul sofreu quando invadiu Angola, do contributo de Cuba á libertação dos povos da áfrica do Sul, com isso o pcp não se envorganha da história, tem moral e força histórica para andar de cabeça erguida, cheio de vitalidade e de força para continuar.
Não me desviando do assunto e visto a sua limitação de conhecimento histórico ser limitada, tenho todo o prazer em esclarece-lo de certos pontos, fala e bem da união da igreja com o ps,psd, cds-pp, pois como é sabido o E.L.P. e o M.D.L.P organizações terroristas e fascizantes comandadas por homens como Valentim Loureiro, e Abençoadas pelo Eduardo Cónego de Melo, para pessoas como o padre Max entre outros comunistas, e da destruiçaõ dos centrosde trabalho de braga e outras localidades no norte, onde saiam directamente da igrja cantando Chulas populares onde os refrões consistiam "Comunistas: Morte, Morte, Morte", ou "Morte aos Russos invasores" Alocutivo e Elucidativo não acha? A minha fonte é a "história de Portugal do José Matoso, volume 13".
ResponderEliminarMuito democrático não acha?
Adoro o seu "intelectualismo", porque dizer que o comunismo foi uma falácia intelectual, é negar não somente a cultura do seu país (não sei se valoriza os escritores como Alves Redol, Soeiro Pereira Gomes, Manuel da Fonseca, ou o pintor Dias Coelho, internacionalmente os nomes que dedicaram a sua sapiência á causa comunista so se ficam por pessoas desde Sartre, Brecht, Pablo Neruda entre outros) isto na cultura, agora chamar falácia intelectual a um sistema que erradicou o analfabetismo na Rússia, erradicou a fome, criou o pleno emprego, criou um sistema socialde saúde pública, ensino público até ao superior, sistema de desporto e cultura democratizados e com bons equipamentos é de uma ignorância atroz.
Mas "perigoso" é isso mesmo, ser desconhecedor que por detrás do "modelo social europeu" dito de "ocidental", estão as conquistas do povo soviético.
Contudo esclareço que mesmo camaradas como Cunhal sofreram algumas deturpações e erros que o sistema produziu, um sistema feito por Homens afinal, como tu e eu, mas que se dedicaram muitos e muitos abnegadamente do grande sonho da libertação humana, do fim das injustiças e da exploração do homem sobre o homem. Bandeiras que não abdico e que a minha resposabilidade do meu esclarecimente não o permitirão nunca!
Aliás cita a China, mas desconhece que o pcp e o mundo do socialismo de leste, tinham más relações com o maoiísmo( a propósito o mesmo de outros tempos de pessoas como a maria josé morgado, ou o iluminado marido (ideologo) ou para terminar em beleza do Durão barroso, que aprendeu e bem a lição basta olhar para as vitimas do Iraque e do Afeganistão)
A propósito meu caro não se esqueça que quem não queria fundamentalistas no Afeganistão (primeiro país a estabelecer relações diplomáticas com a u.r.s.s) e os "talibans" ou "bin ladens do pentágono" foram justamente as forças soviéticas que ajudaram o regime prosssista Afegão governado na época pelo pdk.
ResponderEliminarVitimas da Coreia do Norte, da china associa ao pcp? Claro as vitimas que nós poupamos portuguesas e africanas na descolonização foram o que? o fim do regime da pide-dgs foi o que? Ao pcp o senhor a dar lições? Tenham paciência meus caros, os comunistas não precisam de frases feitas e entre comas para saber história.
Ideologias meu caro...... isso é connosco.
O pcp ser caluniado constantemente? É uma realidade constante, mas isso não nos retira a verdade da história, e sua concepção materialistica da história.
SE ainda tiver argumentos e lições para o pcp, veja as vitimas da coreia do norte feitas pelos americanos na guerra de 1950-1953, hiroshima e nagazaki, vietname, panamá, iraque, afeganistão, entre as outras que foram executadas pelos cães de guarda tipo Soares pagos pela c.ia. de Carlucci!
Aprenda meu caro....
Abraço Salutar
Mas este post vai ainda "maior" e mais longe, porque podia ser extencissimo, visto o sistema que explora o homem ja ser milenar como os seus crimes, desde o fim do comunismo-primitivo dos primeiros homo sapiens,logo a minha lista desde esses crimes podia ser bem mais extensa.....
ResponderEliminarAbraço grande para si leitor