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Pelos vistos um novo negócio vai florescer em Lisboa. Um negócio sujo e altamente explorador. Desconfio que vai ter apoio dos fundos comunitários do QREN, pelo que os potenciais investidores não percebem porque é que a gestão destas verbas vai passar do Ministério da Economia para o Ministério das Finanças. Apesar de esta ser uma actividade com retorno garantido, não se pode adoptar uma política de contenção, como aquela que é praticada pelo Ministério das Finanças, para as áreas do Serviço Nacional de Saúde, da Educação, dos transportes, dos bombeiros, das reformas ou dos apoios sociais, pois a "clientela" destes "serviços" não é sensível à sovinice que possa vir a ser imposta nos apoios, e que tenha a ver com os gastos em acolhimento, perservativos, toalhetes, segurança, horas extraordinárias, exames médicos, permaganato, águas quentes, higiene e limpezas.
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