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segunda-feira, 3 de maio de 2010

A grande Vitória da U.R.S.S.




Começo com uma boa verdade, não sou imparcial, como disse alguém em uma entrevista ao jornalista do J.N. de uma forma jocosa "Quero que a imparcialidade se foda",no entanto não confundir imparcialidade, com independência e rigor históricos, isto porque como estamos habituados a ter péssimos professores de História e ainda piores conselhos científicos de História neste país, a necessidade imperiosa de quebrar o preconceito de algumas pessoas, o direito a escrever a verdade Histórica e a objectiva, com instrumentos de rigor e não de manipulação como assistimos nos mais variados quadrantes da sociedade, desde o sistema de ensino, passando pelos meios de comunicação social,através das mais variadas formas, torna possível não tirar as devidas lições da história, seus ensinamentos, suas experiências mais valiosas e mais negativas, isto até porque este artigo mesmo sendo dedicado ao país que ficou consagrado na história com União das Republicas Socialistas Soviéticas, aproveito para dizer o que ultimamente e felizmente sectores ligados á história militar, civil e quadrantes politicamente esclarecidos, que o branqueamento do fascismo Português é uma realidade, embora isso como tenha dito Álvaro Cunhal não seja um processo novo, e englobando uma ofensiva clara e um ajuste de contas com a história deste país.
Contudo é salutar e de extrema importância as pessoas terem um mínimo de contexto histórico sobre a segunda guerra mundial, tenho a mais profunda convicção que não existe um conhecimento alongado sobre as razões que levaram a que o Nazismo tivesse realizado a sua guerra imperialista, imperialista igualmente como a França Colonialista e Inglaterra Colonialista, assim como os imperialistas que supostamente venceram a segunda guerra mundial, isto claro para quem quer continuar cego, é uma boa tese, contudo antes de nós chegarmos, aproveito para dizer que os capitalistas americanos apoiaram o nazismo Alemão, foram cruciais, citando o jornalista americano Edwin Black. O lançamento mundial de seu livro IBM e o Holocausto acirrou as discussões em torno do holocausto anti-semita perpetrado pelos alemães. Segundo o autor, graças à tecnologia da Dehomag, a subsidiária da IBM na Alemanha, os nazistas puderam mais facilmente localizar, identificar e assassinar os judeus. "Quem acreditar que de algum modo o holocausto não teria ocorrido sem a IBM está redondamente enganado", escreve Black. "Mas há razões para examinar os fantásticos números atingidos por Hitler na matança de tantos milhões de seres humanos com tanta rapidez e analisar o papel crucial da automação e da tecnologia no genocídio Segundo Black, para que a máquina de morte engendrada por Hitler funcionasse, era preciso primeiro catalogar suas vítimas, tarefa nada fácil. Afinal, para começar, havia enorme quantidade de judeus e era preciso primeiro identificá-los e registrá-los em listas. Aí teria entrado a IBM. A poderosa corporação não dispunha ainda dos PCs que ajudaram a promover sua expansão, mas dominava uma tecnologia adequada para a tarefa: as máquinas Holleriths de cartões perfurados. Black tenta provar que os equipamentos desenvolvidos para uso no censo americano foram instrumentais na tarefa de dizimar o povo judeu empreendida pelos nazistas.

Precursora dos computadores modernos, a tecnologia consistia na perfuração de cartões em pontos específicos que serviam para a identificação das características de um determinado indivíduo. Com colunas e linhas numeradas, havia centenas de combinações possíveis. As colunas relacionavam diferentes categorias e as linhas tratavam de particularizar o indivíduo. As colunas 3 e 4, por exemplo, enumeravam dezasseis categorias de cidadãos. O furo na linha 3 identificava o homossexual. A linha 12 indicava um cigano e a linha 8 identificava os judeus.

Quando se passou da perseguição ao extermínio, as máquinas da IBM continuaram fazendo seu trabalho. Algumas delas, segundo o autor, instaladas em campos de concentração. Mesmo durante a guerra, ocasião em que empresas americanas ficaram proibidas de negociar com a Alemanha, a IBM usou suas subsidiárias europeias, principalmente a suíça e a alemã Dehomag, para continuar facturando alto com as demandas nazistas, sustenta Edwin Black. O fundador da IBM, Thomas J. Watson, acabou sendo condecorado por Hitler em 1937 pelos serviços prestados. Em 1940, pressionado, Watson, que não escondia sua simpatia pelo líder nazista, devolveu a comenda.

Isto é o que descreve Edwin Black. Os que examinaram o livro com experiência no tema acham que sua descrição força demais nas cores e nos fatos. "É ridículo imaginar que o holocausto ocorreu graças à IBM. A maioria dos planos e sua execução foram desenhados a mão mesmo, com lápis e papel", rebate Efraim Zuroff, diretor do Simon Wiesenthal Center, de Israel, um dos maiores centros de estudo do holocausto no mundo. "Não há novidade nessas revelações. Acho que estão fazendo uma tempestade m copo d’água para vender livro", diz Zuroff. Um dos mais controversos estudiosos do assunto, o historiador americano Norman Finkelstein, lembrou imediatamente do argumento de seu livro The Holocaust Industry (A Indústria do Holocausto), lançado no ano passado, no qual condena as tentativas de responsabilização de empresas e governos pelo genocídio com o propósito de auferir vantagens. Ele se recusou a comentar as acusações à IBM, por não ter lido o livro de Black, mas disse que o lançamento da semana passada pode estar incluído na categoria caça-níquel.

Especialista em temas relacionados ao holocausto, a geógrafa Solange Terezinha Guimarães, da Universidade Estadual Paulista, lembra que não foram apenas a IBM e suas subsidiárias que colaboraram com o regime de Adolf Hitler. "Se vamos falar de responsabilidades, temos de citar outras empresas, como a IG-Farben, que deu origem à Basf e foi a principal fornecedora do gás usado nas câmaras dos campos de concentração", diz. A IG-Farben era o principal conglomerado industrial da Alemanha nazista e, com o fim do conflito, teve vários de seus executivos condenados por crimes de guerra pelo Tribunal de Nuremberg, que julgou as atrocidades cometidas no período. A empresa se dividiu em companhias menores, hoje tão famosas quanto a IBM, como é o caso de Basf, Hoescht e Bayer.
A farta documentação que o sustenta não livra o trabalho de Edwin Black de um equívoco fatal: a falta de perspectiva histórica. Black avalia principalmente acontecimentos ocorridos entre 1933 e 1939, época da ascensão do nazismo na Europa, com a visão actual do fenómeno. Diferentemente da percepção que se tem hoje do nazismo, uma ideologia contrária à própria humanidade, o conceito que se tinha na época não era tão nítido nem tão clara a informação sobre seus actos. Hitler era chefe de um governo legítimo e democraticamente eleito, que estava promovendo a recuperação económica da Alemanha e suscitava simpatias mesmo nos Estados Unidos e na Europa democrática. As atrocidades do nazismo contra os judeus, que já estavam ocorrendo, não eram amplamente conhecidas e, de certa forma, batiam com o largamente disseminado anti-semitismo que grassava em toda a Europa, da Rússia até a França. Assim, muita gente acima de qualquer suspeita acabou aderindo ao fascínio do führer alemão.
Henry Ford, fundador da maior fabricante de carros dos Estados Unidos, nunca escondeu sua admiração por Hitler. A simpatia era correspondida e Hitler cita o nome do empresário americano em Mein Kampf, livro autobiográfico do líder nazista. A exemplo de Watson, Ford também foi condecorado por Hitler em 1938. As boas relações com os nazistas renderam à Ford alemã uma encomenda de 100.000 caminhões para o Exército alemão em 1942. A imagem romântica e combativa da resistência francesa também não corresponde à realidade. Até meados de 1941, os nazistas foram muitos bem tratados na França ocupada. Paris fez uma festa com a dinheirama dos soldados e oficiais nazistas. Pelas salas suntuosas do Hotel Ritz, onde morava, a famosa estilista Coco Chanel exibia seu amante, um oficial nazista atlético, jogador de ténis, bom bebedor de champanhe. Depois da guerra, Chanel tentou minimizar o caso. "Na minha idade, quando um homem quer dormir com você, não dá para pedir seu passaporte", disse. Documentos revelados na França, em 1999, mostram seu envolvimento político com oficiais alemães. Chanel teria inclusive sido incumbida pelo alto comando da Wehrmacht, o Exército nazista, de sondar o primeiro-ministro inglês, Winston Churchill, sobre a possibilidade de a Inglaterra assinar um acordo de paz em separado com a Alemanha. Colaboração mais direta teve Ferdinand Porsche, um dos mais talentosos designers de automóveis da época. A admiração de Hitler por Ford levou-o à idéia de produzir na Alemanha um carro popular. Encarregado da tarefa, Porsche inventou o Volkswagen ("carro do povo") em 1935. Com o início da guerra, passou a desenhar tanques para o Exército alemão.
Com o lusco-fusco ideológico que caracterizou a época, fica difícil traçar a fronteira entre o colaboracionismo explícito com o regime nazista e a prestação de serviço a um cliente. Essa confusão atingiu seu grau mais dramático na França ocupada pelos nazistas em 1940. Ao dominar o país, os alemães instalaram um governo na cidade de Vichy, de onde o país seria governado pelos próprios franceses mas a serviço do führer. Coube ao marechal Henri-Philippe Pétain o serviço sujo. Mas ele não estava sozinho. A França de Vichy só sobreviveu graças ao anti-semitismo latente entre os franceses, que aumentou ainda mais após a ocupação. A febre do colaboracionismo acabou levando Louis Renault a colocar suas fábricas de automóvel a serviço do adversário. Ao contrário de Ford e Porsche, Renault foi preso em 1944. Acusado de traição, morreu na cadeia no mesmo ano.
O papel chave na definição da estratégia do Ocidente no pós-guerra foi desempenhado pelas principais instituições financeiras da Grã-Bretanha e dos EUA – o Banco da Inglaterra e o Federal Reserve System – e as organizações financeiras e industriais que estavam estreitamente com elas relacionadas. Elas procuraram controle absoluto sobre o sistema financeiro alemão a fim de dominar a política central europeia. As fases da implementação da estratégia foram:



1919-1924 – Criação das condições para influxos financeiros estado-unidenses maciços na economia alemã.


1924-1929 – Estabelecimento de controle sobre o sistema financeiro alemão e o apoio financeiro ao movimento nacional socialista.


1929-1933 – Período em que foi provocada uma profunda crise económica na Alemanha e aos nazis foi dada a oportunidade de tomarem o poder.


1933-1939 – A cooperação financeira com o regime nazi e o apoio à sua política internacional expansionista, o que significava preparar e desencadear a nova Guerra Mundial.
Durante a primeira fase, a expansão financeira dos EUA sobre a Europa foi tornada possível principalmente pelo endividamento do tempo da guerra e o problema estreitamente relacionado das reparações alemãs. Além de formalmente ficarem envolvidos na I Guerra Mundial, os EUA proporcionaram US$8,8 mil milhões em empréstimos aos seus aliados. A maior parte do dinheiro foi para a Grã-Bretanha e a França. Quando no endividamento geral do tempo da guerra se incluem os empréstimos proporcionados pelos EUA em 1919-1921, ele totaliza mais de US$11 mil milhões [1] . Por sua vez, os países que receberam os créditos tentavam resolver os seus problemas às expensas da Alemanha sobre a qual impuseram enormes reparações a serem pagas em termos extremamente pesados. A saída de fluxos financeiros e a inevitável evasão fiscal dentro da Alemanha sob estas condições deixaram-na com um défice orçamental de tais proporções que só podiam ser compensados pela desmedida impressão de dinheiro a qual disparou um colapso da divisa alemã. Em 1923 a inflação na Alemanha atingiu os 578,513% e US$1 valia 4,2 milhões de milhões de marcos. Os industriais alemães começaram a ignorar abertamente as exigências de reparação, sendo o resultado a crise de Janeiro de 1923 durante a qual o Ruhr foi ocupado pela França e pela Bélgica.

Isto foi exactamente a situação que os círculos dirigentes anglo-americanos aguardavam, pois – quando a França envolveu-se e demonstrou incapacidade total – apresentou-se-lhes a oportunidade de assumir o comando. O secretário de Estado dos EUA, C.E. Hughes, disse que os EUA estavam à espera de a Europa ficar pronta para aceitar a oferta estado-unidense. [2]

Os contornos do novo projecto foram traçados no J.P. Morgan and Co. a pedido do governador do Banco da Inglaterra, Montagu Norman . Era baseado na ideias do representante do Dresdner Bank, Hjalmar Schacht, as quais havia formulado em Março de 1922 para John Foster Dulles, o qual fora um conselheiro legal do presidente Woodrow Wilson na Conferência de Paz de Paris e subsequentemente o secretário de Estado dos EUA sob D. Einsenhower. Dulles passou o documento de Schacht ao principal emissário da J.P. Mongan and Co. e depois disso a J.P. Morgan recomendou J. Schacht a M. Norman e ele aos líderes da República de Weimar. Em Dezembro de 1923 J. Schacht foi nomeado presidente do Reichsbank e foi providencial para juntar os círculos financeiros anglo-americanos e alemão. [3]

No Verão de 1924 o projecto que se tornou conhecido como Plano Dawes (de acordo com o nome do presidente do grupo de peritos que o redigiu, um banqueiro estado-unidense que dirigia um dos bancos do grupo Morgan) foi adoptado na Conferência de Londres. Ele previa reduzir as reparações à metade e especificava de que fontes o dinheiro para pagá-las deveria ser retirado. Numa perspectiva mais ampla, a prioridade era criar um ambiente hospitaleiro aos investimentos estado-unidenses, sendo a estabilização do marco alemão um pré requisito. Um grande crédito – US$200 milhões (800 milhões de marcos) – foi concedido à Alemanha, metade da quantia vindo do J.P. Morgan. No processo, os bancos anglo-americanos ganharam controle não só sobre a transferência de pagamentos da Alemanha como também sobre o orçamento do país, a circulação monetária e numa grande medida sobre o seu sistema bancário. Em Agosto de 1924 a Alemanha emitia uma nova divisa, a sua situação financeira tornava-se relativamente estável e, como escreveu G. Preparata, a República de Weimar estava pronta para a mais espectacular assistência económica da história à qual seguir-se-ia a pior tragédia mundial – o sangue americano fluía dentro das veias financeiras da Alemanha. [4]

As consequências seguiram-se imediatamente.

Primeiro, emergiu o chamado círculo absurdo de Weimar porque as reparações anuais foram gastas pelos aliados dos EUA para reembolsarem as suas dívidas. O ouro que a Alemanha entregava como reparações era vendido e aterrava nos EUA, de onde retornava como ajuda à Alemanha de acordo com o plano. Então a Alemanha passava-o outra vez para a Grã-Bretanha e a França, e ambos usavam-no para reembolsar as suas dívidas do tempo da guerra aos EUA. Os EUA ganhavam juros sobre o ouro e enviavam-no de volta para a Alemanha. Em resultado, todos na Alemanha sobreviviam a crédito e era claro que se a Wall Street retirasse os créditos seguir-se-ia a completa bancarrota do país. Sob tal cenário os bancos dos EUA não teriam sofrido danos uma vez que vendiam os títulos que obtinham em retorno dos créditos a cidadãos dos EUA.

Segundo, embora formalmente os créditos fossem concedidos para facilitar pagamentos, na realidade a Alemanha estava a reconstruir o seu potencial militar-industrial. Estava a pagar os créditos com acções de companhias alemãs e no todo o processo traduzia-se na integração activa dos capital estado-unidense na economia alemã. Um total de aproximadamente 63 mil milhões de marcos ouros foram injectados na economia alemã em 1924-1929 (30 mil milhões dos quais na forma de empréstimos), enquanto as reparações montavam a apenas 10 mil milhões [5] . Uns 70% dos recursos financeiros vieram de bancos dos EUA, principalmente do J.P. Morgan. Já em 1929 a indústria da Alemanha evoluía para a segunda maior do mundo, sendo em grande medida controlada pelos principais grupos estado-unidenses.

A IG Farben, por exemplo, que foi o fornecedor número um do exército alemão – e também cobriu 45% do custo da campanha eleitoral de A. Hitler em 1930 – estava sob o controle da Standard Oil de Rockefeller. Os Morgans controlavam os grandes das indústrias electro-técnicas e de rádio alemãs – AEG e Siemens – via General Electric (a GE detinha 30% da AEG em 1933) e 40% da rede telefónica alemã – via ITT Corporation, que também possuía 30% do fabricante de aviões Focke-Wulf. A General Motors, a qual pertencia à família Dupont, ganhou o controle da Opel. Henry Ford possuía 100% das acções da Volkswagen. O segundo maior monopólio industrial da Alemanha, a Vereinigte Stahlwerke possuída por Thyssen, Flick, Wolff, Vogler e outros, foi criado em 1926 com a ajuda da Dillon, Read & Co. de Rockfeller. [6]

A cooperação estado-unidense com o complexo militar-industrial alemão era tão vasta e intensa que em 1933 os bancos dos EUA controlavam os principais sectores da indústria alemã e bancos como o Deutsche Bank, Dresdner Bank, etc. Os concederam mais de 150 empréstimos a longo prazo durante sete anos para atingirem o objectivo e o Plano Dawes é muitas vezes mencionado como o primeiro plano quinquenal da Alemanha anterior à guerra.

Como um processo paralelo os mesmo actores promoveram a força política que deveria desempenhar o papel chave na realização dos planos anglo-americanos. Ao partido nazi e pessoalmente a Adolf Hitler foram dados generosos apoios financeiros.

Constituído em 1919, o partido nazi entrou na fase de crescimento só na Primavera de 1922 quando o seu líder começou a receber financiamento substancial. O antigo primeiro-ministro Heirich Brüning afirmou por escrito que a partir de 1923 recebeu grandes somas de dinheiro do exterior. A sua fonte era obscura mas sabia-se que elas chegavam através de bancos da Suíça e da Suécia. Também se sabe que em 1922 teve uma reunião como o adido militar dos EUA na Alemanha, capitão Truman Smith, o qual apresentou a Washington um relato pormenorizado da mesma com uma avaliação positiva de Hitler. Foi Smith que apresentou ao círculo de Hitler o licenciado por Harvard Ernst Franz Sedgwick Hanfstaengl (Putzi) , um indivíduo que teve séria influência sobre Hitler nos anos de formação da sua carreira política, proporcionando-lhe apoio financeiro substancial e conectando-o a políticos britânicos de alto escalão. [7] Hanfstaengl deixou a Alemanha em 1937 e serviu como conselheiro de Roosevelt durante a II Guerra Mundial.

Hitler foi condicionado para actuar em altos escalões políticos, mas o seu partido estava destinado a permanecer periférico enquanto a prosperidade da Alemanha continuasse. A perspectiva para ele mudou subitamente quando irrompeu a crise.

A terceira fase da estratégia dos círculos financeiros anglo-americano começou a materializar-se no fim de 1929, a seguir ao crash do mercado de acções dos EUA provocado pelo Federal Reserve. É indicado dos planos de grande alcance que já em 1928 a Wall Street começasse a cancelar créditos para a Alemanha. Após o colapso financeiro nos EUA, o Banco da Inglaterra, o Federal Reserve e o J.P. Morgan decidiram cortar créditos à Alemanha e portanto dispararam uma crise bancária e uma depressão económica na Europa Central. Em Setembro de 1931 a Grã-Bretanha abandonou o padrão ouro, assim destruindo deliberadamente o sistema de pagamentos internacional e, entre outras coisas, sufocando financeiramente a República de Weimar. Mesmo um prolongamento mínimo de créditos proporcionados moderadamente podia impedir a crise [8] mas Hjalmar Schacht inesperadamente optou por demitir-se, e o novo presidente do Reichsbank, Hans Luther, nomeado a pedido de Montagu Norman e do responsável executivo chefe do Federal Reserve, George Harrison , obedientemente absteve-se de quaisquer tentativas de impedir o colapso dos principais bancos alemães.

Ao mesmo tempo, o Partido Nacional Socialista Alemão experimentou uma espécie de milagre financeiro. Tendo recebido donativos maciços da Thyssen, IG Farben e Kirdorf teve 6,4 milhões de votos em Setembro de 1930 e tornou-se o partido número dois no Reichstag. Após o êxito eleitoral ele começou a receber generosas entradas financeiras do exterior. Hjalmar Schacht actuava como a ligação entre industriais alemães e centros financeiros estrangeiros.

Em Outubro de 1931 A. Rosenberg visitou Londres e encontrou-se com os principais banqueiros e homens de negócios britânicos, incluindo Montagu Norman, o presidente da Royal Dutch-Shell Henri Deterding que deu a Hitler 10 milhões de marcos antes de 1933, e Frank Tyarks presidente do Schroder Bank filiado ao J. Henry Schroder Bank AG de Nova York e o Stein Bank com sede em Colónia possuído pelo barão Kurt von Schroder. O Schroder Bank ocupava uma posição extremamente influente na rede bancária global e era membro do círculos estreito de bancos de Londres que tinham influência reconhecida sobre a administração do Banco da Inglaterra. Tyarks era o confidente de Schroder no Banco da Inglaterra em 1918-1945. Schroder também mantinha relações estreitas com Morgan e Rockefeller e seus interesses eram representados oficialmente na Wall Street por Sullivan e Cromwell, uma firma legal que empregava John Foster e Allen Dulles (o último participava no conselho de directores do banco de Schroder).

As conexões eram de importância crucial para os nazis desde quando – depois de 1931 – o barão von Schroder e Schacht pediram aos industriais e magnatas financeiros da Alemanha para apoiar os nazis e a primeira pergunta que eles lhes fizeram era como a comunidade financeira internacional e Montagu Norman em particular viam a perspectiva de um governo alemão liderado por Hitler e se eles estariam prontos a conceder créditos. A resposta foi positiva e em 4 de Janeiro de 1932 Hitler encontrou-se com Papen na villa de Kurt von Schroder e fizeram um acordo secreto para o apoio do Partido Nacional Socialista Alemão, o qual na altura estava sobrecarregado com enormes dívidas. Os irmãos Dulles também estavam presente, o que é um facto que os seus biógrafos preferem não mencionar [9] . Outra reunião entre Hitler, Schroder, Papen e Kepler, durante a qual o programa de Hitler foi plenamente aprovado, teve lugar em 14 de Janeiro de 1933. A decisão de transferir o poder para os nazis foi tomada durante esta reunião e em 30 de Janeiro Hitler tornou-se o chanceler do Reich. Estes desenvolvimentos abriram a quarta fase da implementação da estratégia.

Os círculos dirigentes anglo-americanos encaravam o novo governo alemão bastante favoravelmente. Quando Hitler se recusou a pagar reparações, pondo em risco o esquema da Grã-Bretanha e da França de reembolso das suas dívidas de guerra, nenhum dos dois países reagiu com quaisquer reclamações. Além disso, os EUA concederam um total de US$1 mil milhões em novos créditos à Alemanha em Maio de 1933 a seguir à visita aos EUA de Schacht, que foi reintegrado como presidente do Reichsbank, onde manteve reuniões com o presidente dos Estados Unidos e os principais banqueiros da Wall Street. Schacht também visitou Londres em Junho, encontrou-se com Norman e conseguiu obter um empréstimo de US$2 mil milhões da Grã-Bretanha bem como uma renúncia a velhas dívidas. Portanto os nazis alcançaram o que governos alemães anteriores não podiam sequer sonhar.

Quando um grupo de grandes banqueiros encontrou-se com Norman para discutir a situação política na Europa no princípio de 1934, a Alemanha foi avaliada como força estabilizadora. Norman visitou Berlim em Maio do mesmo ano para efectuar um acordo sobre o apoio financeiro secreto ao novo regime. No Verão de 1934 a Grã-Bretanha assinou o acordo de transferência britânico-germânico o qual tornou-se um dos fundamentos da política britânica nas relações com o Terceiro Reich e no fim da década de 1930 a Alemanha tornara-se o principal parceiro comercial da Grã-Bretanha. Ao mesmo tempo, a Grã-Bretanha restaurou em 1931 a moratória sobre o reembolso de dívidas relativas ao Plano Dawes e de todas as dívidas da Alemanha a bancos britânicos. Além disso, Montagu Norman avançou um novo empréstimo de 4 milhões de libras aos nazis a fim de injectar liquidez adicional à economia alemã. Companhias privadas alemãs, tais como a IG Farben, também puderam tomar dinheiro emprestado na Grã-Bretanha enquanto o Banco da Inglaterra advertia os seus empregados de que o assunto era estritamente confidencial. [10] O Schroder Bank serviu como o principal agente da Alemanha na Grã-Bretanha e em 1936 a sua divisão de Nova York fundiu-se com o império Rockefeller para formar o banco de investimento Schroder Rockefeller and Co. o qual The Times descreveu como o propagandista económico do eixo Berlim-Roma.

Finalmente, em 1939, a Alemanha reembolsou apenas 10% do seu endividamento de 1932, mas os círculos financeiros internacionais continuaram a ser gentis com os nazis. Hitler disse que o seu plano de quatro anos era baseado em créditos externos e ele nunca teve quaisquer preocupações de que se levantassem problemas quanto a isto.

Sob o regime nazi, o dinheiro estrangeiro na Alemanha aumentou principalmente na base de investimentos directos. Em Agosto de 1934 a Standard Oil comprou 730 mil acres [295.422 hectares] de terra na Alemanha para construir refinarias, as quais abasteciam os nazis com combustível. Aproximadamente ao mesmo tempo, equipamentos avançados dos EUA no valor de US$1 mil milhões foram entregues secretamente a fábricas de aviões alemãs. A Pratt and Whitney, a Douglas e a Bendix Aviation forneceram à Alemanha um grande número de patentes militares e os Junkers 87 alemães eram fabricados utilizando tecnologias importadas dos EUA. Em 1941 os investimentos estado-unidenses na Alemanha atingiam US$475 milhões. A Standard Oil investiu US$120 milhões, a General Motors US$35 milhões, a ITT US$30 milhões e a Ford US$17,5 milhões [11] .

O Bank for International Settlements , criado em 1930 no âmbito do Plano Young para regular a extracção e distribuição das reparações alemãs, desempenhou um papel particular na manutenção das ligações entre os círculos financeiros dos EUA e da Alemanha. Inicialmente estabelecido para controlar a transferência de divisas estrangeiras da Alemanha para o exterior, assumiu uma missão oposta e começou a actuar como canal para despejar dinheiro dos EUA e da Grã-Bretanh nas reservas nazis. No princípio da II Guerra Mundial o Bank for International Settlements estava sob o controle total de Hitler apesar de ser dirigido por Thomas McKittrick, um americano. O novo objectivo foi inventado pelo mesmo Hjalmar Schacht, que almejava criar uma instituição capaz de manter os banqueiros do mundo conectados no caso de um conflito militar global. Para este objectivo, os estatutos do Bank for International Settlements garantiam que ele permaneceria intacto – não sujeito a confisco, liquidação ou controle – sob quaisquer circunstâncias.

A estreita cooperação financeira e económica entre os anglo-americanos e os círculos de negócios nazis foi o pano de fundo das políticas de apaziguamento e do Acordo de Munique. Nos dias de hoje, quando a elite financeira global está a implementar o seu plano de Grande Depressão-2 como um prólogo para a instituição da "nova ordem mundial", é uma tarefa urgente revelar o papel chave que a mesma desempenhou na organização dos crimes do passado contra a humanidade.
Contudo para isso é necessário entender isto, e a necessidade de a Alemanha nazi classificar como seu inimigo mortal a União Soviética, a pátria dos trabalhadores, a necessidade de acabar com o ideal de classe e o sonho do fim da exploração do Homem sobre o Homem, os capitalista desde o surgimento da pátria dos trabalhadores e do ideal comunista, apoiaram as ditaduras como a nossa, a Espanhola, A Alemã, A itália primeiramente, a Romena, entre outros regimos torcionários.
Obviamente que esse desfecho seria inevitável com o inicio da "Operação Barba Ruiva" ou "Barbarosa" no 22-06-1941, que consistiu na ataque feito em três frentes destinava-se a atacar Leninegrado no sector norte, Moscovo no sector central e Kiev no sector sul.
Segundo os planos da operação determinados pelo próprio Hitler a operação deveria ser rápida e incisiva, com o envolvimento de grandes forças russas pelas pinças das forças blindadas alemãs, com o objectivo de desarticular as forças soviéticas, cerca-las e extermina-las.

O objectivo de «Barbarossa» era a destruição completa da União Soviética, reduzindo a Rússia a um estado tributário empurrado para oriente dos montes Urais, e para a extensão da estepe siberiana, para onde também seriam enviados os sobreviventes e os indesejáveis.

Estava previsto que a União Soviética fosse vencida em 12 semanas, devendo a operação acabar portanto em 22 de Setembro, antes do inicio do inverno russo.
A operação, preparada para o inicio da Primavera, foi atrasada por causa dos acontecimentos nos Balcãs, com a operação contra a Jugoslávia e posteriormente contra a Grécia, que acabou por resultar num atraso e na marcação do inicio da operação para 22 de Junho de 1941.

A maior operação militar da História

O dispositivo alemão

A força de invasão alemã dividia-se em três grandes grupos de exércitos, cada um com objectivos definidos:

O grupo norte, comandado por Von Leeb era o mais pequeno e estava composto pelo 18º exército, o 16º exército e o 4º exército blindado, este último colocado numa posição central. Esta força destinava-se a tomar os estados do Báltico e a dirigir-se contra Leninegrado.

O grupo central, sob o comando de Von Bock era constituído pelo 9º exército, pelo 4º exército (o mais poderoso exército alemão em 1941), juntamente com o 3º exército blindado e o 2º exército blindado. Tratava-se do ponto de vista da operação do mais importante grupo, pois possuía dois exércitos blindados, os quais inicialmente tinham como objectivo uma operação em «pinça» para cercar os exércitos soviéticos na região de Bialystok, mas que posteriormente poderiam ser utilizados em apoio das forças dos outros dois grupos (o que veio a acontecer, quando os blindados do gen. Guderian inflectiram para sul, para apoiar a tomada de Kiev).

O grupo sul, sob o comando de Von Rundstedt incluía o 6º exército, o 17º exército e o 1º exército blindado. Além destas forças, a sul, na Roménia, sob o seu comando estavam os 3º e 4º exércitos romenos e entre estes dois exércitos, o 11º exército alemão.

De forma isolada, na fronteira finlandesa, uma outra ofensiva seria levada a cabo pelo exército finlandês, que no entanto só actuará uma semana depois do ataque inicial e com o objectivo de recuperar o território que a URSS tinha subtraído à Finlândia em 1939.


O dispositivo soviético

Os exércitos da União Soviética, estavam dispostos em profundidade e numa posição eminentemente defensiva. Esta disposição foi resultado de ordens directas de Estaline para evitar hostilizar os alemães.

As forças soviéticas também estavam dispostas em três grandes comandos, embora não coincidentes com os alemães.

A norte, a Frente de Noroeste, com o comando do general Kuznetsov, dispunha de dois exércitos, o 8º e o 11º. Alguns dias após a invasão, será criado o comando norte, quando se torna evidente o objectivo alemão de tomar Leninegrado.

A sul deste e na Frente Ocidental soviética, correspondente à Bielorússia, estavam três exércitos sob o comando do general Pavlov, a saber, o 3º, o 10º e o 4º. A este juntava-se um comando sob a responsabilidade do grupo de exércitos (13º exército) que geria unidades independentes.

No sudoeste, os soviéticos tinham colocado as suas forças mais poderosas, com um total de seis exércitos sob o comando do marechal Budenny, e com o general Kirponos no comando operacional.
Este grande grupo de exércitos, com mais de 1.000.000 de efectivos contava acima de tudo com a força do 5º e do 6º exércitos, os quais tinham atribuídos cada um deles seis divisões de tanques e que estavam directamente em contacto com as forças alemãs na Polónia ocupada.
Mais para sul, Kirponos tinha dispostos mais quatro exércitos, em frente às fronteiras da Hungria e da Roménia. Estes eram o 26º, o 12º, o 18º e 9º exércitos
Às primeiras horas da manhã de 22 de Junho (um Domingo) a Luftwaffe destrói milhares de aviões soviéticos no chão e a fronteira começa a ser atravessada em enumeros pontos. A aviação soviética é alias a arma mais afectada, pois as perdas são tremendas e os aviões russos praticamente desaparecem dos céus. Há notícia de alguns ataques levados a cabo por bombardeiros russos que foram mandados atacar sem qualquer protecção de caças.
O descalabro foi completo, a maioria dos aviões abatidos no chão e os que sobravam foram utilizados de forma absolutamente incompetente.

Em terra, os objectivos alemães começam a ser tomados rapidamente, com a principal operação em «pinça» a ser levada a cabo pelo avanço dos dois exércitos blindados do grupo de exércitos centro «Mitte». Os tanques do general Hoth deverão encontrar-se com os tanques de Guderian em Minsk, a capital da Bielorússia.
Foi assim que o imperialismo se lança na ofensiva, orgulhoso e confiante depois de ter ajoelhado a seus pés a Europa, Julgou que em 8 semanas (dois meses atente-se) que ia esmagar a pátria do socialismo.
No entanto a resistência do povo soviétio foi fascinante, abnegada e carregada de heroísmo, pois estava em causa a sua sobrevivência, e também as grandiosas conquistas da revolução de Outobro de Lénine.
Sob o lema de conquistar, dividir e reinar, escravizando o povo sociético, este exercito criminoso praticou os piores crimes, os piores massacres e sevicias, sendo elogiados por bastantes quadrantes, desde o nosso país, passando pelo Franquismo Espanhol, a Alemanha Nazi lançou-se na ofensiva, que inicialmente correu bem para as suas hordas, no entanto a União Soviética lançava-se na defese com unas e dentes do seu espaço.
Existe hoje quem queira dizer que a batalha de Estalinegrado era o símbolo de esta ostentar o nome do secretário-geral do PCUS, não obstante, escondendo os motivos reais que levaram a que essa cidade tivesse que ser tomada, porque era o ultimo bastião antes dos grandes campos petroliferos do caûcaso, ou então do cerco de Lenigrado para asfixiar a zona central da guerra, os as portas de Moscovo, onde estavam os dirigentes e a liderança soviéticas, com a estratégia da resistência.
De conferir que hoje diz-se que a principal batalha foi a de Estalinegrado, embora fosse ai, que realmente se desfize-se o mito da invencibilidade nazi, a principal batalha foi a batalha de Kursk, onde a 12 de Julho, se desfez a espinha dorsal da Alemanha nazi, onde a 12 de Julho, os exércitos soviéticos sob o comando de Popov lançam no sector norte, entre o 2º exército blindado e o 9º exército, um fortíssimo contra-ataque, na direcção de Bryansk e perante a violência do ataque soviético, que faz tremer toda a frente alemã, Hitler ordena o cancelamento da operação Cidadela.

Na batalha de Kursk, participaram mais de quatro mil e quinhentos blindados e foi a maior batalha de tanques da II Guerra Mundial.

Para muitos historiadores, a vitória soviética em Kursk, ao conseguir pela primeira vez desarticular completamente uma ofensiva alemã, feita segundo as regras do Blitzkrieg, foi mais que Estalinegrado, o verdadeiro ponto de viragem da guerra.

A vitória de Kursk, mostrou ainda que ao contrário do mito até então criado, o exército soviético tinha capacidade para efectuar ataques com sucesso mesmo durante o Verão.

A Alemanha perdeu 30 divisões, sete das quais blindadas, durante os seis dias da batalha. Kursk foi a ultima batalha em que do lado alemão ainda se considerava a possibilidade de vitória.
Aprendam História senhores, porque para se chegar no Reichstag no dia 8 de Maio, tiveram que superar estas forças e estas resistêncis da Alemanha Nazi, pois ao contrário de alguns vencedores, que desembarcaram na Normandia, com "meia-duzia" de forças e de dispositivos, viu-se quais as preocupações da Alemanha Nazi, assustados com o Exercito do Povo.
Pois a grande vencedera desta guera foi mesmo a união soviética.
Um obrigado aos corajosos povos que triunfaram sobre o mal.
Um bem-haja.


1. A.A. Gromyko. Foreign Expansion of Capital. History and Modernity. Moscow, Mysl Publishers, 1982. P. 84
2 Ver: History of Diplomacy. Moscow. Political Literature Publishers, 1965. V. 3, P. 357
3 G. Preparata, "Conjuring Hitler: How Britain and America Made the Third Reich"
4 Ibid. P. 34
5 History of Diplomacy, P. 502.
6 Ver: C.Sutton A. Wall Street and the Rise of Hitler. Arlington House Publishers, New Rochelle, New York. 1976, http://www.reformation.org/wall-st-hitler.html . R. Epperson. The Invisible Hand. Viewing History as Conspiracy. Kyiv, 2003
7 Ver; Sutton, Opt. Cit. Starikov. Who Made Hitler Attack Stalin. St. Petersburg, Piter Publishers, 2008. P. 78-80
8 F. Engdal. Century of War -Anglo-American Oil Politics and the New World Order. Pluto Press, 2004
9 Mullins E. Secrets of the Federal Reserve. Published by the Federal Reserve Bank of Boston in its seventh printing, 1982, http://www.apfn.org/apfn/reserve.htm
10 Preparata, Ibid. Nenhuma evidência referente ao assunto pôde ser encontrada nos arquivos do banco.
11 Ch. Higham's Trading With the Enemy: An Expose of the Nazi-American Money Plot, 1933-1949. Escrito com base em materiais desclassificados em 1978-1980, proporciona o quadro mais completo da cooperação financeira, económica e política entre os EUA e os negócios alemães na época antes e durante a guerra.

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