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Primeiro que tudo os EUA e a NATO dizem que combatem o terrorismo mas na realidade estão a apoiá-lo e a financiá-lo. Conduzem uma guerra santa contra o "terrorismo islâmico" mas apoiam forças jihadistas filiadas na Al-Qaeda que fazem parte da oposição a Kadhafi e que estão representadas no Conselho Nacional de Transição (CNT).
As Nações Unidas já os tinham criticado, bem como ao regime de Kadhafi, de crimes de guerra.
O brutal assassinato de Younes, que poderá ser o rastilho para uma guerra entre tribos, é revelador destas práticas. Que a continuarem retirarão qualquer réstea de "legalidade" à intervenção da NATO ao abrigo da resolução 1973 da ONU. Resolução que ainda hoje foi usada para justificar a destruição de torres de televisão sírias para que o povo líbio e o resto do mundo fiquem despojadas de uma das versões sobre este conflito (dizia na TV o general o general americano seraficamente que esta acção foi para se evitar que o regime continuasse a fazer apelo às morte de inocentes.
O modus operandi lembra as SS de Hitler e o III Reich... Também não está longe seguramente.
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