

Alberto João Jardim faz o que quer. Arrogante e pesporrente, criou na Madeira um clima de medo e de favorecimento de clientelas ao melhor estilo caciqueiro. O Estado é tolerante: tem aceite as diatribes, os humores e as vontades, como se existissem energúmenos bons e energúmenos maus.
Alberto João Jardim insulta quem muito bem lhe apetece, promove a calúnia e instiga o separatismo (ele e os que o acompanham) com assobios para o lado. Ameaça e faz chantagem com o dinheiro dos impostos de todos nós, contados ao milímetro para os restantes cidadãos, com impunidade e a conivência do Estado.
Alberto João Jardim não cumpre as leis da República porque não, com argumentos porque sim. É um fora da lei a gritar agarra que é ladrão e o Estado remata para canto, dizendo que o assunto se resolverá.
Alberto João Jardim faz de palhaço-estadista, faz de estadista-alcoólico, como se o Estado fosse um circo ou uma taberna.
Sem comentários:
Enviar um comentário