Páginas

terça-feira, 27 de setembro de 2011

A Doutrina Merkel e a perda de soberania da Alemanha


Na arrogância imperial e claustrofóbica típica da Alemanha, desde os tempos de Frederico I (O barba ruiva) que a Alemanha, sempre tentou impor o seu domínio e a sua influência aos países ou regiões da Europa, seja ela ocidental ou de leste.


Desta vez a fuher Angela Merkel, chanceler de um dos primeiros estados europeu a violar os limites do défice para quem não se lembra, problema rapidamente resolvido com adiamentos, a violação do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) propôs que os países que ultrapassem o défice e o endividamento público exigidos perdessem a sua soberania.

Parece um bocado estranho que a Alemanha venha a terreno defender este absurdo, isto porque se atendermos que a Alemanha tem uma divida de 185 por cento do seu PIB, quase igual à grega e muito superior à espanhola, italiana e portuguesa.
Quem o diz é o título de um artigo do Handelsblatt, que refere que os 185%, contrariando a versão oficial dos 83% oficialmente anunciados.


Portanto esta senhora, antes de violar o Direito Internacional, ameaçar soberanias e de protagonizar politicas chantagistas, talvez se devesse preocupar com a sua casa.

De repente, como português que sou, obviamente que não quero perder a minha soberania, nem me interessa conquistar a soberania da Alemanha, mas se continuar a ler e a ouvir estes tiques imperiais de IV Reich, talvez um dia destes ao som de Wagner e da Cavalgada das Valquírias, talvez me excite e me sinta tentado a invadir a Alemanha.

Sem comentários:

Enviar um comentário