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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Realidade diabólica de uma saúde que é gerida por um cobrador de impostos.


As pílulas e as vacinas contra o cancro do colo do útero, hepatite B e contra a estirpe do tipo B do vírus da gripe, que embora integrem o Programa Nacional de Vacinação são comercializadas em regime de venda livre nas farmácias, vão deixar nestes casos de ser comparticipadas pelo Estado, que apenas continuará a assegurar a sua distribuição gratuita nos centros de saúde.De acordo com o documento ontem divulgado com a lista de medidas para reduzir as despesas no sector que o ministro Paulo Macedo levou à comissão parlamentar de Saúde, o ministério vai ainda reduzir a comparticipação da associação de medicamentos antiasmáticos e broncodilatadores. A poupança prevista só com estas descomparticipações ascende a cerca de 19 milhões de euros, de um total de quase 1100 milhões de euros a atingir até 2013

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