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Paulo Rangel dixit: «Ora, esta insistência na vontade democrática dos povos, apurada unicamente no quadro das fronteiras estatais, em que cada povo se toma por soberano, está largamente desajustada da realidade política global dos nossos dias (...)Num universo político com estas feições, o peso e o sentido do voto dos cidadãos - do voto de um povo - no quadro da sua colectividade estatal, perdeu efectividade, perdeu relevância, perdeu poder.(...)».
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