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quarta-feira, 8 de junho de 2011

A OPERAÇÃO "IMPENSÁVEL" que todos os Imperialistas desejavam.








































Se dúvidas existissem, então queria aqui deixar um post, para os inimigos da União Soviética, sejam eles de direita ou de esquerda, mas para uns e para outros, o que eu digo é simples, é que mesmo com imperfeições, foi a potência e socialista, que de facto colocou o imperialismo em respeito, e que ninguém, mas ninguém mesmo pode duvidar, que este neoliberalismo e os ataques imperialistas militares advêm da dissolução da URSS e do bloco socialista.

O objectivo principal confesso de tal Operação seria o de impor à URSS pela força, claro esta, pelo imperialismo, a vontade dos Estados Unidos e do dos Ingleses, numa eventual situação em que as três potências, (não incluo aqui a França, porque a França foi libertada) não chegassem a atingir um acordo em que as esferas de influência na Europa não estivessem favoráveis aos estados capitalistas.


Antes dos Estados Unidos começarem a transferir a maior parte das suas melhores unidades do exército para o Extremo Oriente, em preparação da invasão do Japão, os britânicos teriam que beneficiar da última oportunidade da sua presença para o processo negocial no tabuleiro europeu.



Além das razões mais intangíveis – nomeadamente a completa falta de motivação para um novo conflito, tão imediato ao término de outro – as realidades materiais das forças presentes no continente desaconselhavam a implementação de qualquer Operação ofensiva: a superioridade do exercito soviético era teoricamente muito clara, contando com 264 Divisões (das quais 36 eram blindadas) contra as 103 Divisões ocidentais (23 blindadas) das quais 2/3 eram norte-americanas. Além disso, a superioridade aérea dos ocidentais era questionável e a superioridade naval era esmagadora, mas pouco importante.


Sobretudo, o que incomodava o Comité de Chefes de Estado-Maior britânico era a impossibilidade de se elegerem objectivos tácticos cuja satisfação assegurasse o alcance do objectivo estratégico – como se poderia impor a Estaline a vontade das potências ocidentais? Em princípios de Junho de 1945, Alan Brooke, Cunningham e Portal haviam respondido a Churchill e este vira-se obrigado a desistir da ideia, que como chegou à conclusão que jamais iria conseguir declarar guerra fisicamente à URSS, declarou guerra psicológica constantemente.


São estes os "valores" ocidentais, os "valores" da "paz e da justiça", que mais não são, do que os tambores da guerra.
O imperialismo nunca se conformou com a URSS, esta acabou por derrocar, mas não pensem que os movimentos operários e socialista desapareceram para sempre, porque um dia a verdade chegará e novos movimentos e forças progressistas, saberão triunfar sobre a opressão e a exploração.

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