1. Gostaria de perguntar ao meus leitores, se foram estas medidas recessivas e estes propósitos ultra-liberais que estiveram tal e qual no centro da campanha eleitoral do PSD ?
2. Uma por uma ou mesmo à meia-dúzia foi a estas concretas medidas que Passos Coelho dedicou a maior parte do tempo dos seus discursos nos comícios de campanha eleitoral ?
Afinal de contas mentiu e não escondeu o que já estamos todos a assistir e infelizmente vamos pagar?
Saudações Cordiais, Caro amigo Miguel
ResponderEliminarBem comentando o teu blog e a matéria em concreto, gostaria apenas de resumir o seguinte. Ninguém de bom senso se deve sentir enganado com as medidas do PM, ele é apenas uma figura executiva do capitalismo selvagem que vigora nas mais diversas sociedades! Infelizmente a situação que se afigura é bastante complicada e problemática. As revoltas sociais serão predominantes..., resta-nos inverter este cenário, mas sem radicalismos, a tolerância, o bom senso, a união, imperam sempre nos processos evolutivos. A forma depende sempre de nós! A inercia não ajuda e não ajudará, temos e devemos ser activos e construtivos nas mudanças que são necessárias operar!
Um grande abraço.
Saudações cordiais.
ResponderEliminarTalvez tenha razão, mas sem grandes rupturas, não haverá as mudanças estruturais necessárias.
Grande abraço para sim
Boa noite, miguel
ResponderEliminarAs rupturas serão efectuadas, a forma é que poderá fazer toda a diferença, quando ontem vi as imagens do estado grego, mas reportou ao pensamento, os tempos selvagens do mais primitivismo que o ser humano já atravessou nos tempos medievais. Já evoluímos o suficiente para usar a razão, e não fazer uso gratuito da violência. À muitas outras formas de lutar contra o capitalismo...e é bom que nesse momento, que está próximo, possamos ter bom senso. Sei que te afigura na personalidade o impulsivismo de querer fazer algo positivo de uma sociedade mais justa, onde a liberdade seja real. Mas atenção ela não deve ser a qualquer custo, a justiça ou injustiça é uma mera ilusão da ignorância da consciência individual.
Abraços fraternos:)
Uma opinião interessante que me leva a reflectir, a minha resposta, é baseada, que apenas no momento que formos o sujeito da história, é que vamos saber, o que fazer, como actores principais.
ResponderEliminarUm grande cumprimento para si também, e abraço fraternal
ResponderEliminarNão pode existir de facto uma evolução e muito menos revolução, sem cortes radicais, e mesmo sem que se produzem episódios de maior ou menos violência.
ResponderEliminarNinguém se iluda que o poder nunca mudará de mãos sem um extenso e vasto espernear de quem nos domina e sem que se verta muito sangue daqueles que são os dominados.
Alguns milhões tombaram ao longo da História para que chegássemos a um ponto onde, aparentemente, alguns direitos constitucionais no levam a crer que existem condições para uma suposta igualdade que a natureza do sistema nega de forma constante. muitas lutas foram travadas para as 40 horas semanais de trabalho, para o direito a férias pagas, para os direitos mais elementares da saúde e educação que não existem ainda assim em muitos países. E se muitos tombaram por estes valores, é estranho ver uma regressão civilizacional que, sendo aparentemente pacífica, é da mais cruel e vi violência.
Penso que não faltará muito para que, de novo, muitos tomem em suas mãos toda a revolta e renasçam grupos armados que deverão lutar de forma mais ou menos clara contra esta elite que são os verdadeiros donos do mundo.
A via da paz tem sido ao longo dos tempos também a via da submissão.
Quero acreditar que isso é possível Paulo, no entanto, existem perigos e temos que os combater.
ResponderEliminarPor exemplo na juventude comunista, sempre me insurgi com a teoria única de que esta situação favorece o socialismo, pode favorecer, mas pode ser que a luta de classes de ser demasiadamente vigorosa, seja contra-atacada pelo capital, por isso é que concordando contigo, em tudo o que escreves no teu comentário Paulo, acrescento que devemos estar vigilantes, fazer mais e melhor, com atenções ideológicas, para não existirem desvios, força e atitude, porque a razão, essa sim, esta do nosso lado,