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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Verdade ou Mentira?


1. Gostaria de perguntar ao meus leitores, se foram estas medidas recessivas e estes propósitos ultra-liberais que estiveram tal e qual no centro da campanha eleitoral do PSD ?


2. Uma por uma ou mesmo à meia-dúzia foi a estas concretas medidas que Passos Coelho dedicou a maior parte do tempo dos seus discursos nos comícios de campanha eleitoral ?

Afinal de contas mentiu e não escondeu o que já estamos todos a assistir e infelizmente vamos pagar?

7 comentários:

  1. Saudações Cordiais, Caro amigo Miguel

    Bem comentando o teu blog e a matéria em concreto, gostaria apenas de resumir o seguinte. Ninguém de bom senso se deve sentir enganado com as medidas do PM, ele é apenas uma figura executiva do capitalismo selvagem que vigora nas mais diversas sociedades! Infelizmente a situação que se afigura é bastante complicada e problemática. As revoltas sociais serão predominantes..., resta-nos inverter este cenário, mas sem radicalismos, a tolerância, o bom senso, a união, imperam sempre nos processos evolutivos. A forma depende sempre de nós! A inercia não ajuda e não ajudará, temos e devemos ser activos e construtivos nas mudanças que são necessárias operar!

    Um grande abraço.

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  2. Saudações cordiais.

    Talvez tenha razão, mas sem grandes rupturas, não haverá as mudanças estruturais necessárias.

    Grande abraço para sim

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  3. Boa noite, miguel

    As rupturas serão efectuadas, a forma é que poderá fazer toda a diferença, quando ontem vi as imagens do estado grego, mas reportou ao pensamento, os tempos selvagens do mais primitivismo que o ser humano já atravessou nos tempos medievais. Já evoluímos o suficiente para usar a razão, e não fazer uso gratuito da violência. À muitas outras formas de lutar contra o capitalismo...e é bom que nesse momento, que está próximo, possamos ter bom senso. Sei que te afigura na personalidade o impulsivismo de querer fazer algo positivo de uma sociedade mais justa, onde a liberdade seja real. Mas atenção ela não deve ser a qualquer custo, a justiça ou injustiça é uma mera ilusão da ignorância da consciência individual.

    Abraços fraternos:)

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  4. Uma opinião interessante que me leva a reflectir, a minha resposta, é baseada, que apenas no momento que formos o sujeito da história, é que vamos saber, o que fazer, como actores principais.

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  5. Um grande cumprimento para si também, e abraço fraternal

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  6. Não pode existir de facto uma evolução e muito menos revolução, sem cortes radicais, e mesmo sem que se produzem episódios de maior ou menos violência.

    Ninguém se iluda que o poder nunca mudará de mãos sem um extenso e vasto espernear de quem nos domina e sem que se verta muito sangue daqueles que são os dominados.

    Alguns milhões tombaram ao longo da História para que chegássemos a um ponto onde, aparentemente, alguns direitos constitucionais no levam a crer que existem condições para uma suposta igualdade que a natureza do sistema nega de forma constante. muitas lutas foram travadas para as 40 horas semanais de trabalho, para o direito a férias pagas, para os direitos mais elementares da saúde e educação que não existem ainda assim em muitos países. E se muitos tombaram por estes valores, é estranho ver uma regressão civilizacional que, sendo aparentemente pacífica, é da mais cruel e vi violência.

    Penso que não faltará muito para que, de novo, muitos tomem em suas mãos toda a revolta e renasçam grupos armados que deverão lutar de forma mais ou menos clara contra esta elite que são os verdadeiros donos do mundo.

    A via da paz tem sido ao longo dos tempos também a via da submissão.

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  7. Quero acreditar que isso é possível Paulo, no entanto, existem perigos e temos que os combater.

    Por exemplo na juventude comunista, sempre me insurgi com a teoria única de que esta situação favorece o socialismo, pode favorecer, mas pode ser que a luta de classes de ser demasiadamente vigorosa, seja contra-atacada pelo capital, por isso é que concordando contigo, em tudo o que escreves no teu comentário Paulo, acrescento que devemos estar vigilantes, fazer mais e melhor, com atenções ideológicas, para não existirem desvios, força e atitude, porque a razão, essa sim, esta do nosso lado,

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