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domingo, 20 de fevereiro de 2011

O inútil execrável Miguel Sousa Tavares


Miguel Sousa Tavares é uma pessoa inenarrável, vaidoso e com a mania da intelectualidade, filho de uma grande escritora, honestamente partilho a opinião da professora Ana Maria Gomes apesar de eu não ser professor, a realidade é que Miguel Sousa Tavares através dos seus comentários a roçar o fascismo e a suprema arrogância mereceram da parte dos professores, que ele tristemente chamou de "inúteis", um insulto a uma classe prestigiada, uma clara confrontação, a professora Ana disse sabiamente... "Oxalá nunca nenhuma das
suas obras venha a integrar os programas da disciplina, pois acredito
que nenhum dos 'inúteis' a que se referiu a leccionasse com prazer.
Com prazer e paixão tenho leccionado, ao longo dos meus vinte e sete
anos de serviço, a obra de sua mãe, Sophia de Mello Breyner Andersen,
que reverencio".


Justamente a professora Ana na sua carta continua a defender a honra e a virtude dos professores dizendo o que qualquer pessoa de bom senso pensa sobre Miguel Sousa Tavares "O senhor é a prova inequívoca que nem sempre uma sã e
bela árvore dá são e belo fruto. Tenho dificuldade em interiorizar que
tenha sido ela quem o ensinou a escrever. A sua ilustre mãe era uma
humanista convicta. Que pena não ter interiorizado essa lição! A lição
do humanismo que não julga sem provas",



Depois agora num claro insulto a milhares de comunistas, pregou mais um prego no seu caixão de intelectual, ao afirmar que "O eleitorado do BE não é igual ao do PCP que engole qualquer coisa que o Comité Central decida. O do BE, teoricamente, é mais politizado e não vive em 1917".


Miguel Sousa Tavares parece querer provocar em muitas pessoas uma vontade forte de vomitar depois de ler ou ouvir alguma das suas opiniões, sem fundamento, sem lógica alguma, apenas com o intuito de se arvorar em dono e senhor de uma moral que eu pelo menos não lhe reconheço.



No Semanário, em vinte e tal de Agosto de 1991, disse que "o PCP acabou e ainda bem" e anda portanto há vinte anos a constatar a falência da sua sentença com a sofrida constatação da existência e intervenção do PCP, o que, convenhamos, é provação que só pode trazer rugas, papos e cabelos brancos a qualquer um.



Se, como insinua Miguel Sousa Tavares, o eleitorado comunista ainda vive em 1917, então apetece-me dizer que, apesar disso, boa parte dele lida com a Net com uma tranquilidade e naturalidade que todo em todo faltam a Miguel Sousa Tavares que, por causa de um certo assunto, passou a ter em relação à Net uma hostilidade perfeitamente paranóica.



Diz o sabido jornalista e pelos vistos escritor, que agora com o acordo vamos dizer fato em vez de facto. Pois nada mais errado Nas palavras em que as dizemos, continuamos a escrevê-las, claro! Assim, é obrigatório escrevê-las em:
•secção facto pacto opção apto.

Há ainda aquelas palavras em que essas letras tanto são pronunciadas como não. Por exemplo: •recepção (no Brasil) e receção (em Portugal) •acepção e aceção• conceptual e concetual.
Aqui fica a explicação para o Miguel Sousa Tavares.


É sabido que o existem pessoas que têm a clarividência de um javali perante a grelha frontal de um jipe a 120 quilómetros-hora.


Depois foi o triste espectáculo degradante com que ele e Vasco Pulido Valente se envolveram devido ao romance “Rio das Flores”, lidando muito mal com a crítica.


Enfim... Existem pessoas que gostam de criticar, mas nunca se olharam ao espelho...

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