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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

O jornalismo em Portugal é papel higiênico


Em Portugal, faz-se um jornalismo de banda desenhada para ocupar papel. Jornalismo é noticiar os factos e não expor as notícias dá forma que melhor se vende. O Expresso mais uma vez, e já são centenas de vezes, faz tipo de jornalismo “saloio foleiro”, sobre um assunto que na realidade desconhece ou não quer conhecer. Porque é que não indica que o preso tem um passado violento, tendo anteriormente agredido o pessoal prisional e os presos da cela vizinha entraram em greve de fome, devido ao cheiro que vinha daquela cela.
O preso agride guardas, suja-se e espalha as fezes por tudo quanto é lado, vai ao psiquiatra, por várias vezes e não encontram nenhuma indicação para tratamento do foro psiquiátrico (nem um calmante), só dá entender que quer fazer dos outros parvos. No ambiente prisional tem de haver disciplina, o tal cavalheiro desafiou a sociedade cometendo crimes pelos quais foi condenado e agora na cadeia, provoca novamente a sociedade! O Bloco de Esquerda quer que o ministro da Justiça vá "já" ao Parlamento com os resultados do inquérito (e pode levar também o Primeiro ministro, pois para espalhar fezes estão altamente licenciados). No meio disto tudo, aparecem já associações a manifestar-se, contra o uso excessivo da força, e faltas de condições nas prisões, mas não se lembram que há portugueses que estão bem pior e não cometeram crime nenhum, trabalham para poder ter algo que comer, enquanto estes têm tudo à borla pago por todos nós, e nem sequer se querem dignar a manter a cela limpa.
Por muitos aproveitamentos políticos que queiram dar a este caso, isto não tem nada a ver com as torturas da PIDE antes do 25 de Abril.

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