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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Um triste exemplo.


Um sacerdote católico do Estado de Zúlia, e antigo amigo do presidente venezuelano, publicou no Twitter mensagens polémicas, onde saudava o cancro de Hugo Chávez.

«Que viva o cancro do comandante!», publicou no Twitter o sacerdote, que também é jornalista, referindo ainda que «rezar pela saúde de Chávez, depois do espectáculo mediático [do anúncio de cancro], é como pedir a Deus que cure as chagas das queimaduras a Lúcifer».

«Viva o cancro de Chávez e força à bactéria», escreveu o religioso, acrescentando: «Este é o quadro médico oficial: O Partido Socialista Unido da Venezuela é o cancro de Chávez e Chávez é o cancro da Venezuela, para que saibam!».



Por aqui já podemos ver que tipo de gente é esta, não que eu esteja surpreendido, porque por exemplo em Portugal, já todos sabemos o papel que igreja portuguesa teve na contra-revolução, com o fomento e patrocínio de grupos terroristas, campanhas de intoxicação e manipulação, grupos de choque e de manifestações de caceteiros e e incêndios de sedes do PCP.

É esta a Igreja que gosta dar a imagem de bondade e de brincar à caridadezinha, mas que é uma das bestas que sustenta o estado degradante em que esta Portugal e o Mundo.


Talvez um dia tanto na Venezuela como aqui, chegue o dia em que se acabe a podridão...

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